ALGUMAS SUGESTÕES PARA O TRANSPORTE
1
Mapear a lotação dos ônibus e trens para criar políticas públicas que amenizem o problema
2
Criar um Sistema Único de Transporte para garantir o direito ao acesso
3
Melhorar a intermodalidade: as possibilidades de usar vários meios de transporte no trajeto
4
Melhorar a infraestrutura de calçadas e ruas para garantir a acessibilidade
5
Ampliar as vagas de emprego nas quebradas para reduzir os deslocamentos
6
Melhorar o acesso à internet para uso de apps que digam quando o ônibus vai passar ou para acessar carros por aplicativo
7
Ouvir mais a população de favelas e periferias para buscar as soluções
Para evitar lotação
Quando a primeira reportagem da série foi publicada, no dia 22 de julho, a preocupação sobre a lotação do transporte público era forte em meio a fase mais crítica da pandemia. Quando a Covid-19 chegou ao Brasil em 2020, houve redução na circulação dos veículos de ônibus em São Paulo ao mesmo tempo em que as medidas de restrição de circulação aumentaram.
Em julho, 88% da frota dos ônibus estava disponível nas ruas, transportando um total de 1,8 milhão de pessoas em São Paulo, segundo a SPTrans. No dia 22 de novembro, quatro meses depois, o número era de 91% da frota para 2,3 milhões de passageiros.
A Sptrans afirma que apenas 76% dos passageiros que circulavam antes da pandemia voltaram, mas a sensação de lotação seguiu sendo apontada por usuários.
1
Mapear a lotação dos ônibus e trens para criar políticas públicas que amenizem o problema
2
Criar um Sistema Único de Transporte para garantir o direito ao acesso
3
Melhorar a intermodalidade: as possibilidades de usar vários meios de transporte no trajeto
4
Melhorar a infraestrutura de calçadas e ruas para garantir a acessibilidade
5
Ampliar as vagas de emprego nas quebradas para reduzir os deslocamentos
6
Melhorar o acesso à internet para uso de apps que digam quando o ônibus vai passar ou para acessar carros por aplicativo
7
Ouvir mais a população de favelas e periferias para buscar as soluções
Para evitar lotação
Quando a primeira reportagem da série foi publicada, no dia 22 de julho, a preocupação sobre a lotação do transporte público era forte em meio a fase mais crítica da pandemia. Quando a Covid-19 chegou ao Brasil em 2020, houve redução na circulação dos veículos de ônibus em São Paulo ao mesmo tempo em que as medidas de restrição de circulação aumentaram.
Em julho, 88% da frota dos ônibus estava disponível nas ruas, transportando um total de 1,8 milhão de pessoas em São Paulo, segundo a SPTrans. No dia 22 de novembro, quatro meses depois, o número era de 91% da frota para 2,3 milhões de passageiros.
A Sptrans afirma que apenas 76% dos passageiros que circulavam antes da pandemia voltaram, mas a sensação de lotação seguiu sendo apontada por usuários.